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terça-feira, 10 de março de 2015

FÊNIX

Não é fácil resgatar suas cinzas e se tecer de novo
Renascer mais forte, mais perene, mais elevada
Revestir suas fendas e reverdecer.
Por quantas combustões já passei
Como ardeu... quase enlouqueci
Mas como um pássaro imortal, venci!
Cutivei cada lágrima para curar-me da dor
Ser especial tem seu preço!
Não é fácil ter que MORRER... E NASCER...
E NASCER... E MORRER...
como um ciclo interminável
Ser forte, tudo suportar... voar...
é preciso coragem!
Hoje sei que a mesma mão que me mata
É a mesma que me venera
E aceitar isso com altivez é o que me faz única.


(Mariane Helena)

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